Tão calmamente corre esta viagem A terra anda devido ao amor O que é isso de amar com amor? O que é isso de o perder sem dor?
O que é isso de acreditar Às vezes Deus carrega ao colo um justo Às vezes uma reza acende o Sol a meio da noite Às vezes duvido acreditando a custo
Abracei o mundo este natal Lembrei passados desvanecidos Senti aromas que pensei perdidos Senti que a vida me infligiu mil castigos
Senti que a solidão era a porta para a razão Que era uma criatura sem grande importância Senti que ainda não tinha traçado todos os rumos Que não há longe perto da distância
Li seu poema numa tarde linda em Fortaleza Ceará - estava meio embriagado de poemas, agora tenho este vício. O teu poema me deixou banzeiro. *Termo de Porto Velho, que que dizer tanta coisa. Maneiro, mucho loco como habran los bolivianos. Deixa eu seguir teu blog.
O que sinto com este poema é a sensação conhecida a la Gonçalves Dias. A forma poética me fez lembrar Cassimiro de Abreus, e os outros meninos da 2ª fase do romantismo. E parece que você é trovadora. Existe uma escola poética de trova no universo do blog. Podemos degustar de quase tudo na internet. A poesia não está somente na mídia, mas na vida. Você relembra o afã bucólico do arcadismo, claro que teu poema é muito mais, por que fala do momento de um olhar refletindo o movimento da vida. E poetando a resposta de um movimento romantico. E a dialética elética com certeza. O final do teu poema que é bom suaviza a alma e o olhar uma tarde dessa.
Regina, lindo e delicado o teu poema. Para coroar a beleza das tuas palavras poéticas, esta bela imagem da borboleta beijando o nectar da flor. Um abração. Tenhas uma linda noite.
Tão calmamente corre esta viagem
ResponderExcluirA terra anda devido ao amor
O que é isso de amar com amor?
O que é isso de o perder sem dor?
O que é isso de acreditar
Às vezes Deus carrega ao colo um justo
Às vezes uma reza acende o Sol a meio da noite
Às vezes duvido acreditando a custo
Abracei o mundo este natal
Lembrei passados desvanecidos
Senti aromas que pensei perdidos
Senti que a vida me infligiu mil castigos
Senti que a solidão era a porta para a razão
Que era uma criatura sem grande importância
Senti que ainda não tinha traçado todos os rumos
Que não há longe perto da distância
Li seu poema numa tarde linda
ResponderExcluirem Fortaleza Ceará - estava meio embriagado
de poemas, agora tenho este vício. O teu poema me deixou banzeiro. *Termo de Porto Velho, que que dizer tanta coisa. Maneiro, mucho loco como habran los bolivianos. Deixa eu seguir teu blog.
Luiz Alfredo - poeta
O que sinto com este poema
ResponderExcluiré a sensação conhecida a la Gonçalves
Dias. A forma poética me fez lembrar Cassimiro de Abreus, e os outros meninos da 2ª fase do romantismo. E parece que você é trovadora. Existe uma escola poética de trova no universo do blog. Podemos degustar de quase tudo na internet. A poesia não está somente na mídia, mas na vida.
Você relembra o afã bucólico do arcadismo, claro que teu poema é muito mais, por que fala do momento de um olhar refletindo o movimento da vida. E poetando a resposta de um movimento romantico. E a dialética elética com certeza. O final do teu poema que é bom
suaviza a alma e o olhar uma tarde dessa.
Luiz Alfredo - poeta.
Regina, lindo e delicado o teu poema. Para coroar a beleza das tuas palavras poéticas, esta bela imagem da borboleta beijando o nectar da flor.
ResponderExcluirUm abração. Tenhas uma linda noite.
Linda poesia Regina. Um feliz 2012 pra vc!
ResponderExcluirBjinhoss XD
Lindas flores e borboletas brincalhão
ResponderExcluirNada supera essa combinação não é que eu