Eis que me queima esse fogo
Me arde por todo o corpo
Sob a fina transparência
Da veste que não me veste
Do vento que não me acalma
Eis que me entrego toda
Num deleite que extasia
Poro... pele...pelos ...corpo...
Deixo me engolir esse fogo
Me incendiar todo o ventre
Eis que me derreto toda
Num frenesi incontido
E me vem uma moleza tonta
Depois do meu último grito...
regina ragazzi
Muito bom, minha cara!
ResponderExcluirExcelente composição de palavras harmoniosamente trabalhadas!
Parabéns!
Muita Paz!
- Se você soubesse a saudade que tava eu de ti e tua poesia. Há dias não ia no meu blog, porém fui e vi seu comentário em "busca", foi como cheguei aqui. Coincidentemente, postei um poema enfocando a saudade, não sei de sua ausência na casa da poesia, nem sei se vão gostar do que fiz, mas, enfim tô aqui para comentar teu "frenesi" um poema que invade as artérias, e veicula os versos, por todo nosso corpo; transpondo adrenalina, e eu olho dentro dos teus olhos, através dos vocábulos, e vejo uma menina, adornada como um paraíso: "Eis que me queima esse fogo/Depois do meu último grito"
ResponderExcluirversos de abalar as estruturas psíquicas rs rs,
............Mário Bróis.........
Olá! boa tarde!Poetisa!
ResponderExcluirExplorou bem a explosão do amor!A paixão e frenesi!Gostei!
Boa semana!
Beijos carinhosos!