Vento noturno
O vento noturno,
Aterrorizou a noite com seu urro
Passou veloz, arrastando tudo
Desorientou a noite
Tirou a lua do lugar
E espantou as estrelas
Furioso e enlouquecido,
Arrancou das árvore, sem dó,
Folhas que já pendiam quase mortas
...e fez calar todos os bichos.
Foi tudo tão rápido e tão desolador
E aconteceu numa noite muito fria
O vento perdeu a cabeça, o sono, o senso
Torturado vento, sofria de insônia
Após esse rompante de loucura
Se recolheu cansado e arrependido
Aquele vento tão impetuoso
Aos poucos, voltou a ser brisa
O vento noturno,
Aterrorizou a noite com seu urro
Passou veloz, arrastando tudo
Desorientou a noite
Tirou a lua do lugar
E espantou as estrelas
Furioso e enlouquecido,
Arrancou das árvore, sem dó,
Folhas que já pendiam quase mortas
...e fez calar todos os bichos.
Foi tudo tão rápido e tão desolador
E aconteceu numa noite muito fria
O vento perdeu a cabeça, o sono, o senso
Torturado vento, sofria de insônia
Após esse rompante de loucura
Se recolheu cansado e arrependido
Aquele vento tão impetuoso
Aos poucos, voltou a ser brisa
regina ragazzi
A vida, nossos amores, são assim né?
ResponderExcluirVento que passa..que muda tudo e depois a gente volta a 'ser' .Beijos querida.
Uma situação bem parecida com muitas que ocorrem na vida. Bela poesia.
ResponderExcluirTenha um bom fim de semana.
Beijos.
Somos brisas, somos temporais, somos furacões, somos seres iguais vivenciando emoções como este vento noturno...Um ótimo final de semana, beijinhos amiga!!!
ResponderExcluirAinda bem que foi um rompante do vento e que já passou, porém, ficaram tuas belas e poéticas palavras!
ResponderExcluirBeijos.
Ah! Vento inesperado que invade a madrugada e meche com a lua e os corações dos apaixonados.
ResponderExcluirAbraço
A brisa que ficou
ResponderExcluirfoi teu lindo poema
que começou devastando
tudo
depois acalmou
até meu pobre coração
devastado
arruinado por tantos
amores
por tantas paixões
tempestuosas.
Luiz Alfredo - poeta