Pássaro negro
Um qualquer sonho avesso
Deitou no meu travesseiro
Mexeu nos meus cabelos
Soprou na minha boca
Um hálito que não conheço
Entrou pelos meus olhos
Anoiteceu meus azuis
Me deu um frio beijo
Depois soltou minha mão
e voou...
Se perdeu no bréu
Sem asas... eu...
regina ragazzi
Anoiteceu meus azuis
Me deu um frio beijo
Depois soltou minha mão
e voou...
Se perdeu no bréu
Sem asas... eu...
regina ragazzi
Bela, bela poesia.
ResponderExcluirLimerique
ResponderExcluirNaquele travesseiro enfadonho
Que à noite minha cabeça ponho
Me assalta ectoplasma
Que como um fantasma
Atrapalha meu justíssimo sonho.
Limerique
ResponderExcluirPoeta Regina, azul espacial
E na bloguesfera não tem igual
O cyber espaço colore
Com todo seu folclore
É uma blogueira fora do normal.
Ola Regina Ragazi.
ResponderExcluirVocê vai participar da amostra de contos e prosas do poeta Viviani?
Deve, pois escreve com a alma.
Sempre estou por aqui, às vezes não deixo comentário, mas marco presença.
Gosto de tudo que faz
Lua Singular
Regina: Quando li o titulo passaro Negro me fez lembrar o meu poema corvo Negro, gostei acho que a sua amiga Dorli tem razão devias participar.
ResponderExcluirBeijos
Santa Cruz