Bom dia, Regina. Já eu não tenho a capacidade de colocar o meu "ontem" tão no passado longínquo, parece que o sinto bem vivo no meu presente. É complicado. Lembranças, devem ficar em seu tempo e lugar devidamente guardadas, não a ponto de matá-las, pois fazem parte da vida, mas não a ponto de deixar interferi no tempo presente, certamente influenciando o futuro! Beijos e bom dia!
Era uma vez tempo que flui em linha O qual nenhuma piedade ele tinha Ele segue sempre absoluto Não importa quanto eu luto Ou quantas vezes sopro a velinha.
Os pretéritos podem ser conjugados declinados lembrados em belos versos mais não podem mais ser vividos apesar das marcas que deixam no corpo e na alma
Bom dia, Regina. Já eu não tenho a capacidade de colocar o meu "ontem" tão no passado longínquo, parece que o sinto bem vivo no meu presente.
ResponderExcluirÉ complicado.
Lembranças, devem ficar em seu tempo e lugar devidamente guardadas, não a ponto de matá-las, pois fazem parte da vida, mas não a ponto de deixar interferi no tempo presente, certamente influenciando o futuro!
Beijos e bom dia!
O agora é que importa! Gostei das palavras. Bjus Regina
ResponderExcluir=> Gritos da alma
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=> Só quadras
Limerique
ResponderExcluirEra uma vez tempo que flui em linha
O qual nenhuma piedade ele tinha
Ele segue sempre absoluto
Não importa quanto eu luto
Ou quantas vezes sopro a velinha.
Engraçado seu texto se parece na essência muito com o meu último...coincidências da alma...Beijo.
ResponderExcluirOs pretéritos podem ser conjugados
ResponderExcluirdeclinados
lembrados em belos versos
mais não podem mais ser vividos
apesar das marcas
que deixam no corpo e na alma
Luiz Alfredo - poeta