O que em mim suspira vem destes teus olhos de anjo e demônio e das promessas neles escritas (que nunca serão cumpridas) Mas...ai... como é bom... regina ragazzi
Este antagonismo com suas conhecidas antinomias, perpassa para a poesia e esta ficou mui bela e profunda a dialética desta trama poética fica belo em varias formas de versos e estrofes pois é uma drama existencial este olhar que entra na gente e a poeta com este belo poema confunde os olhos da gente...
Há uma lenda, não lembro se nórdica, em que mulheres muito belas iam entoar cantos à beira do rio alph em Xanadú, uma cidade invisível, para exaltar seus amantes demônios. As águas eram oriundas de um abismo. Ao ler teu poema, lembrei-me das sagas nórdicas da idade medieval, onde a cultura escandinável produzia a melhor, literatura de todos os tempos
Pois é, amiga Regina...
ResponderExcluirUm abraço. Tenhas um bom dia.
Limerique
ResponderExcluirPorque suspirar se há esperança?
E se esta também nunca se cansa
Esqueça as promessas
Viverás bem sem essas
Seja livre como nos tempos de criança.
Este antagonismo com suas conhecidas
ResponderExcluirantinomias, perpassa para a poesia
e esta ficou mui bela
e profunda
a dialética desta trama poética
fica belo em varias formas
de versos e estrofes
pois é uma drama existencial
este olhar
que entra na gente
e a poeta com este belo
poema
confunde os olhos
da gente...
Luiz Alfredo - poeta
Há uma lenda, não lembro se nórdica, em que mulheres muito belas iam entoar cantos à beira do rio alph em Xanadú, uma cidade invisível, para exaltar seus amantes demônios. As águas eram oriundas de um abismo. Ao ler teu poema, lembrei-me das sagas nórdicas da idade medieval, onde a cultura escandinável produzia a melhor, literatura de todos os tempos
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