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sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Almas


Levo meus olhos
Onde minha alma possa repousar
E fixo profundamente o meu olhar
No azul mais puro que eu consigo encontrar

É paz para adormecer sua aflição
Que vez por outra vem lhe sufocar
É acalento suave como uma doce canção
É quase um chamado para ela bailar

Num amanhecer de brisa e silêncio
De perfumes espalhados pelo ar
Um horizonte inteiro só prá ela
Uma janela aberta para ela sonhar

Descansa a alma em seus sonhos
Neste momento ela está em algum lugar
Desprendida de corpo, de matéria
Nem sei quando vai querer voltar ...

regina ragazzi



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