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sábado, 26 de fevereiro de 2011

Acorrentada

Acorrentada

Nó preso na garganta
Corpo inteiro acorrentado
Sangue fervendo nas veias
Pulso acelerado...

Correr prá onde? Prá que?
Inúteis mãos, desvalidas
Não servem prá nada
Nem prá cuidar das feridas
Ah, essa maldita!

regina ragazzi

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