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quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
Augusto dos Anjos - Vandalismo
VANDALISMO
Meu coração tem catedrais imensas,
Templos de priscas e longínquas datas,
Onde um nume de amor, em serenatas,
Canta a aleluia virginal das crenças.
Na ogiva fúlgida e nas colunatas
Vertem lustrais irradiações intensas
Cintilações de lâmpadas suspensas
E as ametistas e os florões e as pratas.
Com os velhos Templários medievais
Entrei um dia nessas catedrais
E nesses templos claros e risonhos.
E erguendo os gládios e brandindo as hastas,
No desespero dos iconoclastas
Quebrei a imagem dos meus próprios sonhos!
Augusto dos Anjos.....ficou forte demais né...srsrsr....
*SI*:
rsrsr ficou não. É que a gente se anima diferente dos outros rsrs
Rê
srsrsrsrsr.....gostamos do profundo...das profundezas...não somos seres lineares...desses que vivem na superfície e não se aprofundam nunca...claro que corremos um risco muito maior né..risco de se ferir..ainda assim é melhor viver com as cicatrizes ,,do que viver vazia de dor e de amor..
*SI*:
Nossaaaaaa ... tá filosofando Si!! rsrsrs
Vou ler e pensar sobre isso depois.
No momento travei tudo... é o sono...
Rê
só quis dizer que não vale a pena permanecer intacta..sem ferimentos no coração,isso só torna os seres escuros como uma árvore secular,plantada num chão infértil e frio.....os ferimentos que por muitas vezes,sangra,nos dá a certeza de que não vivemos em vão
*SI*:
Resta saber quantos a gente aguenta né...
É preciso sangrar até morrer?
E quantas vezes épreciso morrer?
E quando éque para de sangrar?
eh,eh... chega, chega disso rs
Rê
HOJE
srrsrsrssr...as vezes...mas morrer de amor deve ser uma delícia né...srsr.....melhor do que de ódio amiga...bjoss bjoss.....
*SI*:
rs
Rê
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