Não quero o óbvio
Quero escancarada
a janela dos sonhos impossíveis.
Só eles me interessam...
Quero transpor o parapeito
que me aprisiona e me limita
Fazer dele um trampolim
e saltar para um voo... sem asas...
Quero que o tempo perca a hora
quando a boca da ampulheta for quebrada
Quero ter a visão realística
do que está guardado cuidadosamente
no meu subconsciente
E que fiquem gravadas na minha retina
Todas as imagens desta utopia
Quando a janela desses sonhos for fechada
regina ragazzi
São os sonhos impossíveis que dão a dimensão da nossa força, do nosso desejo, da nossa criatividade. São eles que transformam a nossa vida. Para que seja por inteira. Porque uma vida pela metade não tem graça nenhuma.
ResponderExcluirRegi
ResponderExcluirSinto mesmo que a tua utopia é saudável e bem consciente!
Uns quereres brilhantes neste poema!
Beijoo do ZÉ
Hermoso poema, Regina. Y gracias por tus palabras, tan generosas.
ResponderExcluirVeo que tu blog es tan bello como tú misma...
Un beso desde Madrid.