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segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Utopia


Não quero o óbvio
Quero escancarada
a janela dos sonhos impossíveis.
Só eles me interessam...

Quero transpor o parapeito
que me aprisiona e me limita
Fazer dele um trampolim
e saltar para um voo... sem asas...

Quero que o tempo perca a hora
quando a boca da ampulheta for quebrada



Quero ter a visão realística
do que está guardado cuidadosamente
no meu subconsciente

E que fiquem gravadas na minha retina
Todas as imagens desta utopia
Quando a janela desses sonhos for fechada

regina ragazzi








3 comentários:

  1. São os sonhos impossíveis que dão a dimensão da nossa força, do nosso desejo, da nossa criatividade. São eles que transformam a nossa vida. Para que seja por inteira. Porque uma vida pela metade não tem graça nenhuma.

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  2. Regi

    Sinto mesmo que a tua utopia é saudável e bem consciente!
    Uns quereres brilhantes neste poema!
    Beijoo do ZÉ

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  3. Hermoso poema, Regina. Y gracias por tus palabras, tan generosas.
    Veo que tu blog es tan bello como tú misma...
    Un beso desde Madrid.

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Obrigada por ter vindo. Deixe seu comentário. Bj carinhoso