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quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Incoerências

Estão paradas todas as águas
Em mim nada mais desagua
Faltam-me lágrimas...

Sinto uma paz que me inquieta
Não sei se de tristeza ou alegria
Nem sei se é mesmo paz

Estou cheia... estou vazia
Não sei como estou
Está tudo tão estranho

Tenho todas as vontades
E tenho vontade nenhuma

Às vezes desejo fazer um longo silêncio
Ficar encolhida no meu canto
Em completa solidão

Às vezes quero morrer de alegria
Nunca me deixar sozinha
Viver intensamente cada dia ...

regina ragazzi 

Um comentário:

  1. Menina, a lira poética sai de maneira muito espontânea dos teus versos. Eu gosto disso.
    Um abraço. Sigo-te.

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