Frenesi
(republicando)
Eis que me queima esse fogo
Me arde por todo o corpo
Sob a fina transparência
Da veste que não me veste
Do vento que não me acalma
Eis que me entrego toda
Num deleite que extasia
Poro... pele...pelos ...corpo...
Deixo me engolir esse fogo
Me incendiar todo o ventre
Eis que me derreto toda
Num frenesi incontido
E me vem uma moleza tonta
Depois do meu último grito...
regina ragazzi
Você escreve inebriantemente. Linda, muito linda esta sua poesia.
ResponderExcluirBeijos.
Limerique
ResponderExcluirA poeta derrete sob fogo ardente
Movimentos telúricos ela sente
Seu êxtase inebria
Ela então fantasia
Porque tudo tem origem na mente.
"...poro... pele... pelos... corpo..." tudo devidamente arrepiado.
ResponderExcluira imagem é deslumbrante e perfeita para o texto.
Um momento especial passar por aqui.
Beijo.
Eis um poema orgástico. Muito bom. Um abraço. Tenhas uma linda tarde.
ResponderExcluirMinha vez de dizer:Uau!
ResponderExcluir