Seguidores

terça-feira, 23 de outubro de 2012




5 comentários:

  1. Limerique

    No meu dia-a-dia não sei onde ponho
    Ruído que grita, esse silêncio medonho
    Silêncio profundo
    O maior do mundo
    Não sei se real ou apenas um sonho.

    ResponderExcluir
  2. Limerique

    Quando nada mais se pode ouvir
    Alguma coisa teima em explodir
    Um silêncio irritante
    Como alto falante
    Que notas moucas parece bramir.

    ResponderExcluir
  3. O silêncio sempre me diz tanto...
    Beijos

    ResponderExcluir
  4. Não vou falar muito
    para não acordar
    este poema
    um poema assim
    nunca pode ser atormentado
    com nenhum barulho ocidental
    ruido acidental
    ele tem que ser lido
    em completo silêncio

    É poeta
    já faz tempo que não
    leio um poema assim

    mui belo

    Luiz Alfredo - poeta

    ResponderExcluir








  5. Regina Ragazzi,
    Gosto muito dos seus poemas. Recebi uma embaixada do Luiz Alfredo, que fala muito bem de você, e ele me indicou para o prêmio. Gostaria de recebê-lo (quem não gostaria, sendo poeta?), mas não sei como fazê-lo. Sou um zero na internet - aprendi a fazer apenas o b-a-bá do blog - daí a razão de eu saber como recebê-lo e transferi-lo a outros.
    Você há de dizer: e daí, que é que eu tenho como isto? Sim, estou apenas te pedindo que explique um pouco isto, talvez meu filho saiba, mas ele passa a semana distante e só vem aqui se o peço.
    De qualquer forma, embora seja extranho o meu pedido, não tem problema, ficamos tracando poesia e nos divertindo na troca de informações e de congratulações.
    Você é uma pessoa linda.
    abraços
    francisco miguel de moura

    ResponderExcluir

Obrigada por ter vindo. Deixe seu comentário. Bj carinhoso