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terça-feira, 30 de outubro de 2012

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Eras-me espelho
Meu rosto, teu zelo
Cristalina superfície
onde me pus a mergulhar
Super(flu)olhar
Descobri-te águas turvas
ao me aprofundar
De calmo rio à correnteza

Me jogaste ao mar
sem pesar...

regina ragazzi

P.S: Eu sei que "eras-me" não existe, mas vou manter a palavra assim mesmo porque foi como me veio à cabeça

3 comentários:

  1. Limerique

    Límpido e atrativo eras-me, ó mar
    Se quiseras me levarias a nadar
    Mas eras mui profunda
    Onde minha'lma afunda
    Portanto sei que vou em ti naufragar.

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  2. A poeta recria o verbo
    e faz o poema
    mas verdadeiro que a realidade
    conjugada
    a poeta é a fada
    que com as teclas dedilhadas
    faz um lindo poema
    assim

    Luiz Alfredo - poeta

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  3. Adorei o poema, assim mesmo, como saiu à flor da pele...

    Deixo um beijo
    Sónia

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