Canto de não fazer nada
Apenas cismar à sombra
enquanto o sol passa
Não prender o vento
nem o canto do pássaro
Não guardar o perfume da flor
O dia segue em seu tempo de ir
Morre junto ao entardecer
Aos olhos ficam os azuis
que se viu... que ainda se vê...
regina ragazzi
Este é um canto especial que engrandece a tua poesia!!!!Esplêndido!!!
ResponderExcluirMeu abraço
Limerique
ResponderExcluirEra uma vez um calmo cantinho
Algo assim como íntimo ninho
Onde nosso pensamento
Se eleva como vento
Onde nosso ego fica sozinho.
Regina, adoro a delicadeza e lirismo dos teus versos.
ResponderExcluirUm abraço. Tenhas uma linda noite.
No entanto
ResponderExcluirnos últimos versos
prendeu o azul no olhar
e no próprio poetar
mas não se preocupe
é mania do azul se fazer
de prisioneiro
mas é ele que nos prende
na sua doce luz
e ainda
se torna um verso mui belo
no teu poema
no do Gullar
e no revolto mar
do Ceará.
x poetry Luiz Alfredo
Ser e permitir ser. Sem lamentar ou reter.
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