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quinta-feira, 18 de outubro de 2012


Um vento esquálido
caminha pela noite
num assobio pálido
de mãos no bolso

Não quis ventar
Sequer quis ser brisa
Um vento tristonho
Quase à míngua...

regina ragazzi

2 comentários:

  1. Limerique

    O vento azul não mais soprara
    Na madrugada ele se calara
    A noite então parou
    Ninguém estranhou
    De ventosidades ele cansara.

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