As vozes que me falam dentro nessas madrugadas de olhos abertos me impedem de ouvir os ssussuros dos silêncios que entram pelas frestas das janelas E com isso, pouco aprendo...
Nessas madrugadas de olhos abertos Vozes que ouve pregam no deserto Ouça bem entre as palavras Os sussurros que procuravas Seus conselhos são deveras espertos.
As tempestades da alma de um poeta impedem os doces sussurros da natureza de serem ouvidos porque para o poeta suas lágrimas são chuvas abundantes este subjetivismo radical que habita o coração do poeta que criou escolas poéticas poderosas como o ultra-romantismo e faz que a poeta não perceba o silencio que entra pela janela mas crie estes belos versos perceptivos
Limerique
ResponderExcluirNessas madrugadas de olhos abertos
Vozes que ouve pregam no deserto
Ouça bem entre as palavras
Os sussurros que procuravas
Seus conselhos são deveras espertos.
Silenciar a mente é difícil... haja meditação... lindos versos, Regina.
ResponderExcluirbela poesia Regina.
ResponderExcluirBom início de fim de semana.
As tempestades da alma de um poeta
ResponderExcluirimpedem os doces sussurros da natureza
de serem ouvidos
porque para o poeta suas lágrimas
são chuvas abundantes
este subjetivismo radical que habita
o coração do poeta
que criou escolas poéticas poderosas
como o ultra-romantismo
e faz que a poeta não perceba o silencio
que entra pela janela
mas crie estes belos versos perceptivos
Luiz Alfredo - poeta
um verso zen
ResponderExcluircalou meu dialogo interno
que não deixa o sussurro da noite
pronunciar seu silencio
Luiz Alfredo - poeta