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segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

Em meio ao caos uma janela,
aberta ao tempo,
prá os olhos que teimam lágrimas
Num ponto qualquer(tamanho -  infinito),
O deslumbre de um pequeno paraíso
Uma casa antiga, assoalho arranhado pelos pés de areia
de crianças correndo em volta da mesa
O bonde atravessando a cidade, fazendo tremer as paredes dos quartos, onde em tempos de chuva forte servia de refúgio e de santuário prás rezas à Santa Bárbara e São Jerônimo. Velas acesas, as imagens e muita fé.
Os espelhos e vidros cobertos por cobertores grossos e escuros... ai que saudade!!
O corredor comprido do lado de fora, palco de sonhos infantis.
Foram tantos...
Os olhos doces da Maria( porque ela tinha nome e não era uma Maria qualquer). Era a Maria de sorriso bondoso, de colo quente, de aconchego, de dizer simplicidades que encantaria qualquer homem letrado( ela não sabia ler, nem escrever,

Um comentário:

  1. Infelizmente o sr blog não está querendo mostrar o restante do texto. Mil tentativas sem sucesso.Arre!! Fazer o quê né. Acho que é porque ele andou abandonados por uns tempos. Tá certo!!

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