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quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Bruma...

 
Bruma...
Às vezes...bruma...
Essas coisas inexplicáveis
que nos pegam de repente
Vontades da alma...
Não cabe nada mais
que olhos distantes
e silêncios...
Não é dor, nem agonia
Não é vazio...
Não se traduz em palavras
Talvez por isso mesmo
Seja ao mesmo tempo
Tão leve... e tão intenso...

regina ragazzi

5 comentários:

  1. Limerique

    Era uma vez uma tal de bruma
    A qual nossos esqueletos exuma
    Depressivo torpor
    Diferente da dor
    Encerra as janelas uma a uma.

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  2. Este teu belíssimo poema pede o acompanhamento musical de MISTY,para envolver as brumas tão expressivas!!!!!

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  3. Momentos que habitam nossa alma.Parabéns.

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  4. Deixa o coração vaporoso
    o olhar distante
    e os dias nublados
    vagarosos
    a poesia se aproveita
    e deita no papel em branco
    belos versos
    com estes teus.

    Luiz Alfredo - poeta

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  5. Minha querida

    Sei do que falas...é um ser sem estar.
    Lindo sempre ler-te a alma.


    Um beijinho com carinho
    Sonhadora

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