Bruma...
Às vezes...bruma...
Essas coisas inexplicáveis
que nos pegam de repente
Vontades da alma...
Não cabe nada mais
que olhos distantes
e silêncios...
Não é dor, nem agonia
Não é vazio...
Não se traduz em palavras
Talvez por isso mesmo
Seja ao mesmo tempo
Tão leve... e tão intenso...
Essas coisas inexplicáveis
que nos pegam de repente
Vontades da alma...
Não cabe nada mais
que olhos distantes
e silêncios...
Não é dor, nem agonia
Não é vazio...
Não se traduz em palavras
Talvez por isso mesmo
Seja ao mesmo tempo
Tão leve... e tão intenso...
regina ragazzi
Limerique
ResponderExcluirEra uma vez uma tal de bruma
A qual nossos esqueletos exuma
Depressivo torpor
Diferente da dor
Encerra as janelas uma a uma.
Este teu belíssimo poema pede o acompanhamento musical de MISTY,para envolver as brumas tão expressivas!!!!!
ResponderExcluirMomentos que habitam nossa alma.Parabéns.
ResponderExcluirDeixa o coração vaporoso
ResponderExcluiro olhar distante
e os dias nublados
vagarosos
a poesia se aproveita
e deita no papel em branco
belos versos
com estes teus.
Luiz Alfredo - poeta
Minha querida
ResponderExcluirSei do que falas...é um ser sem estar.
Lindo sempre ler-te a alma.
Um beijinho com carinho
Sonhadora