De outra manhã...
Não há vento na manhã que se anuncia
Apenas uma brisa suave
que vai desvestindo o céu
do manto cinza que o encobria
Da minha janela, eu vejo...
e na mesma medida,
no mesmo tempo
(sem pressa ... lentamente)
vou bebendo todos os azuis
que vão surgindo...
Tão doce a manhã
que me embriaga de infinito!
Ela nasce com uma nova cor
(O azul de ontem não é o mesmo de hoje)
Nem eu sou...
(Falo desta manhã que nasceu agora em mim)
regina ragazzi
Bela poesia, Regina.
ResponderExcluirLimerique
ResponderExcluirEra um dia assim bem de manhã
Desvelando primavera bem louçã
Azul empurrava o cinzento
Das nuvens e do pensamento
Tal beleza fazia da poeta sua fã.
Belo! Que tenhas muitas manhãs assim que lindamente te inspiram.
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